sexta-feira, 24 de maio de 2013

TEMA DO DIA Revolta dos Malês

Prezados Senhores,
Em busca de nova proposta de trabalho na área Educacional, apresento-lhes meu BLOGGER
Entre minhas características básicas encontram-se: adaptabilidade, bom humor, dinamismo, responsabilidades, perfeccionismo, auto-exigência, dedicação ao trabalho e bom relacionamento em geral.
No aguardo de contatos, para troca de conhecimentos
Atenciosamente,Carla Regina Simões.
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E-mail: crssimoes@yahoo.com.br
 (21)83698601/(21)99753529

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 Na Graduação de Pedagogia,refere se a habilitação Administração Escolar para exercício nas Escolas de Ensino Fundamental e Médio,Na Graduação em História referese a Licenciatura Plena e Pós-Graduação em Psicopedagogia;
Professora de cursos livres: Jogos Pedagógicos, Diagnóstico e Avaliação Psicopedagógica.

Escolaridade:
Especialização em Psicopedagogia (UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES).
Graduada em Pedagogia (FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN).
Graduação em História (FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN)

TEMA DO DIA Revolta dos Malês

Fonte de Pesquisa:http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/revolta_dos_males.htm

Revolta dos MalêsA História da revolta dos Malês, causas, objetivos, ideais e o fim da revolta
revolta dos malês Revolta dos Malês: insatisfação contra a escravidão e imposição religiosa.

Introdução

A Revolta dos Malês foi um movimento que ocorreu na cidade de Salvador (província da Bahia) entre os dias 25 e 27 de janeiro de 1835. Os principais personagens desta revolta foram os negros islâmicos que exerciam atividades livres, conhecidos como negros de ganho (alfaiates, pequenos comerciantes, artesãos e carpinteiros). Apesar de livres, sofriam muita discriminação por serem negros e seguidores doislamismo. Em função destas condições, encontravam muitas dificuldades para ascender socialmente.
Causas e objetivos da revolta

Os revoltosos, cerca de 1500, estavam muito insatisfeitos com a escravidão africana, a imposição do catolicismo e com a preconceito contra os negros. Portanto, tinham como objetivo principal à libertação dos escravos. Queriam também acabar com o catolicismo (religião imposta aos africanos desde o momento em que chegavam ao Brasil), o confisco dos bens dos brancos e mulatos e a implantação de uma república islâmica.

Desenvolvimento da revolta

De acordo com o plano, os revoltosos sairiam do bairro de Vitória (Salvador) e se reuniriam com outros malês vindos de outras regiões da cidade. Invadiriam os engenhos de açúcar e libertariam os escravos. Arrecadaram dinheiro e compraram armas para os combates. O plano do movimento foi todo escrito em árabe.

Fim da revolta

Uma mulher contou o plano da revolta para um Juiz de Paz de Salvador. Os soldados das forças oficiais conseguiram reprimir a revolta. Bem preparados e armados, os soldados cercaram os revoltosos na região da Água dos Meninos. Violentos combates aconteceram. No conflito morreram sete soldados e setenta revoltosos. Cerca de 200 integrantes da revolta foram presos pelas forças oficiais. Todos foram julgados pelos tribunais. Os líderes foram condenados a pena de morte. Os outros revoltosos foram condenados a trabalhos forçados, açoites e degredo (enviados para a África).

O governo local, para evitar outras revoltas do tipo, decretou leis proibindo a circulação de muçulmanos no período da noite bem como a prática de suas cerimônias religiosas.

Curiosidade:
- O termo “malê” é de origem africana  (ioruba) e significa “o muçulmano”.

Bibliografia indicada:
- Rebelião escrava no Brasil
  Autor: Reis, João José
  Editora: Companhia das Letras
  Temas: História do Brasil
- A Revolução dos Malês
  Autor: Freitas, Décio
  Editora: Movimento
  Temas: História do Brasil
- Malês: os negros bruxos
  Autor: Farelli, Maria Helena
  Editora: Madras
  Temas: História do Brasil


quinta-feira, 23 de maio de 2013



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Escolaridade:
Especialização em Psicopedagogia (UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES).
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Graduação em História (FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN)

TEMA DO DIA HISTÓRIA DA ÁFRICA


FONTE:SITE  http://www.suapesquisa.com


História da Africa e cultura africanaHistória da ÁfricaCultura africana, povos, história, Bérberes, Bantos, Império de Gana, civilizações antigas, economia, arte, religião, trabalho e sistemas de produção, alimentação, saúde, comércio

Bérberes: os nômades do deserto
 
Introdução
Nas escolas e nos livros, costumamos estudar apenas a história de um povo africano: os egípcios. Porém, na mesma época em que o povo egípcio desenvolvia sua civilização, outros povos africanos faziam sua história. Conheceremos abaixo alguns destes povos e suas principais características culturais.
O povo Bérbere
Os bérberes eram povos nômades do deserto do Saara. Este povo enfrentava as tempestades de areia e a falta de água, para atravessar com suas caravanas este território, fazendo comércio. Costumavam comercializar diversos produtos, tais como : objetos de ouro e cobre, sal, artesanato, temperos, vidro, plumas, pedras preciosas etc. 
Costumavam parar nos oásis para obter água, sombra e descansar. Utilizavam o camelo como principal meio de transporte, graças a resistência deste animal e de sua adaptação ao meio desértico.
Durante as viagens, os bérberes levavam e traziam informações e aspectos culturais. Logo, eles foram de extrema importância para a troca cultural que ocorreu no norte do continente.
Os bantos
Este povo habitava o noroeste do continente, onde atualmente são os países Nigéria, Mali, Mauritânia e Camarões. Ao contrário dos bérberes, os bantos eram agricultores. Viviam também da caça e da pesca.
Conheciam a metalurgia, fato que deu grande vantagem a este povo na conquista de povos vizinhos. Chegaram a formar um grande reino ( reino do Congo ) que dominava grande parte do noroeste do continente. 
Viviam em aldeias que era comandada por um chefe. O rei banto, também conhecido como manicongo, cobrava impostos em forma de mercadorias e alimentos de todas as tribos que formavam seu reino.
O manicongo gastava parte do que arrecadava com os impostos para manter um exército particular, que garantia sua proteção, e funcionários reais. Os habitantes do reino acreditavam que o maniconco possuía poderes sagrados e que influenciava nas colheitas, guerras e saúde do povo.
Os soninkés e o Império de Gana
Os soninkés habitavam a região ao sul do deserto do Saara. Este povo estava organizado em tribos que constituíam um grande império. Este império era comandado por reis conhecidos como caia-maga.
Viviam da criação de animais, da agricultura e da pesca. Habitavam uma região com grandes reservas de ouro. Extraíam o ouro para trocar por outros produtos com os povos do deserto (bérberes).  A região de Gana, tornou-se com o tempo, uma área de intenso comércio.
Os habitantes do império deviam pagar impostos para a nobreza, que era formada pelo caia-maga, seus parentes e amigos. Um exército poderoso fazia a proteção das terras e do comércio que era praticado na região. Além de pagar impostos, as aldeias deviam contribuir com soldados e lavradores, que trabalhavam nas terras da nobreza.