segunda-feira, 29 de setembro de 2014

O turbante Sikh é uma identidade.



FUNDADORA E DESIGNER DE TURBANTE NA EMPRESA
O ATELIER DIVINDADE NAGÔ TURBANTES & ACESSÓRIOS
CONHECIDA COMO DEUSA DE MALÊ(Carla Regina Simões.)

Prezados Senhores,
Em busca de nova proposta de trabalho na área Educacional, apresento-lhes... meu BLOGGER
Entre minhas características básicas encontram-se: adaptabilidade, bom humor, dinamismo, responsabilidades, auto-exigência, dedicação ao trabalho e bom relacionamento em geral.
No aguardo de contatos, para troca de conhecimentos
Atenciosamente,
Carla Regina Simões.
Dados para Contato
E-mail: crssimoes@yahoo.com.br
(21)983698601/(21)999753529

Objetivos
Na Graduação de Pedagogia,refere se a habilitação Administração Escolar para exercício nas Escolas de Ensino Fundamental e Médio,Na Graduação em História referese a Licenciatura Plena e Pós-Graduação em Psicopedagogia;
Professora de cursos livres: Jogos Pedagógicos, Diagnóstico e Avaliação Psicopedagógica.

Escolaridade:
Especialização em Psicopedagogia (UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES).
Graduada em Pedagogia (FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN).
Graduação em História (FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN
O sikhismo ou siquismo é uma religião monoteísta fundada em fins do século XV no Punjab (região dividida entre o Paquistão e a Índia) pelo Guru Nanak (1469-1539).[1]

Habitualmente retratado como o resultado de um sincretismo entre elementos do hinduísmo e do islão (o sufismo), o sikhismo apresenta contudo elementos de originalidade que obrigam a um repensar desta visão redutora

O termo sikh significa em língua punjabi "discípulo forte e tenaz". A doutrina básica do sikhismo consiste na crença em um único Deus e nos ensinamentos dos Dez Gurus do sikhismo, recolhidas no livro sagrado dos sikhs, o Guru Granth Sahib, considerado o décimo-primeiro e último Guru.

Para o sikhismo, Deus é eterno e sem forma, sendo impossível captá-lo em toda a sua essência. Ele foi o criador do mundo e dos seres humanos e deve ser alvo de devoção e de amor por parte dos humanos.

O sikhismo ensina que os seres humanos estão separados de Deus devido ao egocentrismo que os caracteriza. Esse egocentrismo (haumai) faz com que os seres humanos permaneçam presos no ciclo dos renascimentos (samsara) e não alcancem a libertação, que no sikhismo é entendida como a união com Deus. Os sikhs acreditam no karma, segundo o qual as acções positivas geram frutos positivos e permitem alcançar uma vida melhor e o progresso espiritual; a prática de acções negativas leva à infelicidade e ao renascer em formas consideradas inferiores, como em forma de planta ou de animal.[5]

Deus revela-se aos homens através da sua graça (Nadar), permitindo a estes alcançar a salvação. O Divino dá-se a ouvir, revelando-se enquanto nome. Segundo os ensinamentos do Guru Nanak e dos outros gurus, apenas a recordação constante do nome (nam simaram) e a repetição murmurada do nome (nam japam) permitem os seres humanos libertar-se do haumai.

Ética e formas de culto

O sikhismo coloca ênfase em nove deveres, descritos como os Três Pilares do sikhismo:

  • Manter Deus presente na mente em todos os momentos (Nam Japam);
  • Alcançar o sustento através da prática de trabalho honesto (Kirt Karni);
  • Partilhar os frutos do trabalho com aqueles que necessitam (Vand Chhakna).

O rito principal é o da admissão entre a khalsa, a comunidade Sikh, geralmente celebrado na puberdade.

O Harimandir Sahib (o Templo de Ouro, em Amritsar), é o mais importante templo sikh. Uma intervenção de tropas indianas ordenada por Indira Gandhi no início dos anos 80 levou à revolta dos sikhs e ao assassinato da primeira-ministra indiana em 1984

 

 

Índia, Amor e Cultura

cultura do Punjab (Estado do norte da India) e sikhismo

Por que o sikh usa turbante?

O turbante é um presente do Guru para nós. Para homens e mulheres, essa identidade transmite singularidade. É um sinal de que os sikhs vivem na imagem do Deus Infinito e tem uma vida dedicada à caridade

 

O turbante representa completo compromisso com Deus. Quando você opta por amarrar seu turbante, você se sente encorajado como uma única pessoa, que se destaca em meio de bilhões de pessoas. É um ato de identidade e fé.  O turbante é a primeira característica de um sikh. É uma declaração de que ele pertence aos ensinamentos do Guru Granth Sahib Ji e isso é uma afirmação do compromisso interior de quem o usa.

 

A principal aparência de um Sikh é sua consciência com o Guru. O Guru deu instruções específicas para o Sikh manter sua vida natural, exatamente como foi criado por Deus. Assim, o sikh mantém seus cabelos longos sem cortar.

 

O Guru deu um padrão de vestimentas que distingue o homem e a mulher como um ser humano dedicado a uma vida correta. Os sikhs devem manter o alto caráter moral, simbolizado pelo uso do bracelete de aço ("kara") e estarem preparados para defender a justiça, simbolizado com o "kirpan" ou espada.

 

O cabelo longo de um Sikh é amarrado em um nó chamado Rishi (Joora) sobre o topo da cabeça e é coberto com um turbante, geralmente de cinco metros de tecido de algodão.

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 (A coroa do homem é mais próxima da parte frontal da cabeça. A coroa da mulher é mais para trás e isso denomina  a região que os cabelos devem ser presos)

 

A mulher sikh também pode usar sobre a cabeça um chuni/ dupatta (véu) . Todos os Sikhs cobrem a cabeça enquanto estão no templo de oração. Com a crescente consciência da natureza não-sexista do Sikh e o estilo de vida, muitas mulheres também podem usar turbantes como os homens.

 

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 Independentemente das circunstâncias ou o tipo de trabalho ou atividade, um Sikh mantém sua forma e identidade como um Sikh, isso quer dizer que o turbante deve ser usado em todas as ocasiões, desde um médico a um policial, o turbante não interfere no rendimento profissional e social. As roupas são modestas, e seus atos devem servir de exemplo.

 

Quando você usa a vestimenta sikh você está declarando que você está comprometido com o dever de servir a todos.

 

As pessoas fazem muitas coisas para serem notadas. Mas um Sikh não tem que fazer qualquer coisa para ser notado.

 

Turbante não é um pedaço de pano. É a auto-coroação do indivíduo. Pêlos no rosto não são uma decoração. É uma aceitação da Akal Moorat.

 Por isso um sikh que usa turbante não tira a barba.

 

Pressupõe-se que aqueles que  usam turbantes são os homens de Deus. Você tem sua barba,  você tem o seu turbante e um olhar divino .... mas se você não agir de uma forma divina  as pessoas ficarão muito decepcionadas com você.

 

O turbante Sikh  é uma identidade.

 

Em off: diz meu marido que o turbante tem mais finalidades além de uma identidade. Ele servia também para proteger a cabeça dos soldados sikhs durante as batalhas..

UPDATE: Além disso o turbante tem outra finalidade: como um lençol para cobrir o corpo do soldado morto em guerra. Isso dá dignidade e respeito ao corpo do soldado.



sexta-feira, 23 de maio de 2014

É verdade que o Brasil comprou o Acre por um cavalo?

Carla Regina Simões.

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É verdade que o Brasil comprou o Acre por um cavalo?

por Roberto Navarro | Edição 54
Não. A versão mais aceita é a de que o Brasil deu terras, prometeu construir uma estrada e pagou uma grana à Bolívia pelo Acre. O cavalo - na verdade, dois cavalos - teria sido um presentinho extra dos brasileiros aos bolivianos. Mesmo assim, nem todo mundoconcorda que houvesse algum eqüino envolvido na troca. A história do cavalo, mencionada pelo presidente boliviano Evo Morales durante a recente crise do petróleo na Bolívia, não tem muito fundamento histórico. Segundo o Tratado de Petrópolis, assinado em 17 de novembro de 1903, o Brasil recebeu a posse definitiva do território do Acre, cedido pela Bolívia, em troca de áreas no Mato Grosso, mais o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas e o compromisso de construir a estrada de ferro Madeira-Mamoré. "Apesar de alguns historiadores fazerem referência à doação, por parte do Brasil, de dois cavalos brancos como símbolo da amizade entre os dois povos, não consta do Tratado de Petrópolis qualquer referência ao fato levantado por Evo Morales", afirma o historiador Oscar Medeiros Filho, da Universidade de São Paulo. O Acre, aliás, sempre foi na prática um território mais brasileiro que boliviano. Desde meados do século 19, migrantes brasileiros, vindos principalmente dos estados do Nordeste, ocupavam a área, oficialmente sob controle boliviano, trabalhando na extração da borracha. No final daquele século, a Bolívia tentou implantar um sistema que lhe permitisse a manutenção daquele território, mas eram muitas as suas dificuldades, pois o Estado boliviano não tinha presença efetiva na região. Os bolivianos decidiram, então, arrendar a área a uma companhia de capital estrangeiro, a Bolivian Syndicate, um conglomerado anglo-americano. Mas a medida não foi aceita pelos seringueiros brasileiros. O acirramento das tensões levou a revoltas e combates, culminando com a tentativa dos brasileiros de tornar o Acre um estado independente. O conflito terminou de forma amigável, com a assinatura do Tratado de Petrópolis entre os governos do Brasil e da Bolívia. :-’
CONSULTORIA: VIRGÍLIO ARRAES, 
PROFESSOR
 DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
fonte:http://mundoestranho.abril.com.br/materia/e-verdade-que-o-brasil-comprou-o-acre-por-um-cavalo

terça-feira, 13 de maio de 2014

AI EU FAÇO UMA PERGUNTA O QUE MUDOU? 13 DE MAIO DE 2014

Carla Regina Simões.

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AI EU FAÇO UMA PERGUNTA O QUE MUDOU?


Abolição Da Escravatura No Brasil - Resumo
História Da Abolição Da Escravatura No Brasil, Os Abolicionistas, Resumo, Lei Áurea Decretada Pela Princesa Isabel Em 1888, A Questão Da Escravidão No Brasil Império.

Princesa Isabel: assinou a Lei Áurea

Contexto Histórico da abolição da escravatura

No início da colonização do Brasil (século XVI), não havia no Brasil trabalhadores para a realização de trabalhos manuais pesados. Os portugueses colonizadores tentaram usar o trabalho indígena nas lavouras. A escravidão indígena não pôde ser levada adiante, pois os religiosos católicos se posicionaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Logo, os colonizadores buscaram uma outra alternativa. Eles buscaram negros na África para submetê-los à força ao trabalho escravo em sua colônia. Foi neste contexto que começou a entrada dos escravos africanos no Brasil.

Como era a escravidão no Brasil

Os negros africanos, trazidos da África, eram transportados nos porões dos navios negreiros. Em função das péssimas condições deste meio de transporte desumano, muitos morreram durante a viagem. Após desembarcaram no Brasil eram comprados como mercadorias por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e, muitas vezes, violenta. 

Embora muitos considerassem normal e aceitável, a escravidão naquela época, havia aqueles que eram contra este tipo de prática, porém eram a minoria e não tinham influência política para mudar a situação. Contudo, a escravidão permaneceu por quase 300 anos. O principal fator que manteve o sistema escravista por tantos anos foi o econômico. A economia do Brasil contava quase que exclusivamente com o trabalho escravo para realizar os trabalhos nas fazendas e nas minas. As providências para a libertação dos escravos, de acordo com alguns políticos da época, deveriam ser tomadas lentamente.

O início do processo de libertação dos escravos e fim da escravidão 

Na segunda metade do século XIX surgiu o movimento abolicionista, que defendia a abolição da escravidão no Brasil. Joaquim Nabuco foi um dos principais abolicionistas deste período.

A região Sul do Brasil passou a empregar trabalhadores assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros, a partir de 1870. Na região Norte, as usinas produtoras de açúcar substituíram os primitivos engenhos, fato que possibilitou o uso de um número menor de escravos. Já nos principais centros urbanos, era grande a necessidade do surgimento de indústrias. Visando não causar prejuízo financeiros aos proprietários rurais, o governo brasileiro, pressionado pelo Reino Unido, foi alcançando seus objetivos lentamente. 

A primeira etapa do processo foi tomada em 1850, com a extinção do tráfico de escravos no Brasil. Vinte e um anos mais tarde, em de 28 de setembro de 1871, foi promulgada a Lei do Ventre-Livre. Esta lei tornava livres os filhos de escravos que nascessem a partir da decretação da lei.

No ano de 1885, foi promulgada a lei Saraiva-Cotegipe (também conhecida como Lei dos Sexagenários) que beneficiava os negros com mais de 65 anos de idade.




Foi somente em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que a liberdade total e definitiva finalmente foi alcançada pelos negros brasileiros. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel (filha de D. Pedro II), abolia de vez a escravidão em nosso país

domingo, 9 de março de 2014

É TRISTE MAS FOI E AINDA E REAL


Carla Regina Simões.

  Prezados Senhores,
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No aguardo de contatos, para troca de conhecimentos
Atenciosamente,Carla Regina Simões.
Dados para Contato
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 (21)983698601/(21)999753529

Objetivos
 Na Graduação de Pedagogia,refere se a habilitação Administração Escolar para exercício nas Escolas de Ensino Fundamental e Médio,Na Graduação em História referese a Licenciatura Plena e Pós-Graduação em Psicopedagogia;
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Março, mês da mulher: A mulher nesta imagem é Sarah Bartmaan, uma Sul Africana que em meados do século XIX foi raptada por Europeus e forçada a expor o que na altura era uma "fisionomia pouco usual". Nessa altura os europeus estavam pouco habituados a ver uma mulher com peitos grandes, ancas largas e traseiro avantajado. Por esses motivos, todos os dias da sua jovem vida até ao dia da sua morte, Sarah era forçada a actuar e humilhar-se perante homens europeus por causa das suas características físicas. Muitas vezes também era usada como escrava sexual. Quando Sarah morreu o seu "dono" não quis pagar um enterro e, por esse motivo, o seu corpo e partes como peitos, nádegas e útero foram cortados e preservados para que continuassem em exposição na Europa. Somente em 2002 os seus restos mortais regressaram à sua terra natal após várias tentativas de Nelson Mandela.
Nos dias de hoje há um grande número de mulheres que não acham degradante expor em demasia certas partes íntimas do seu corpo, espalhar pelas redes sociais e sentirem-se encorajadas a continuar a mostrar mais e mais.
Ano 2014, já não somos forçadas a fazer isso como Sarah foi, temos como obrigação preservar o nosso corpo e a nossa identidade. Only God knows what Sarah went through.
‪#‎night_thoughs‬ ‪#‎blackwomen‬ ‪#‎identity‬ ‪#‎respect‬ ‪#‎posture‬ ‪#‎slaves‬ ‪#‎blackhistory‬ #



Março, mês da mulher: A mulher nesta imagem é Sarah Bartmaan, uma Sul Africana que em meados do século XIX foi raptada por Europeus e forçada a expor o que na altura era uma "fisionomia pouco usual". Nessa altura os europeus estavam pouco habituados a ver uma mulher com peitos grandes, ancas largas e traseiro avantajado. Por esses motivos, todos os dias da sua jovem vida até ao dia da sua morte, Sarah era forçada a actuar e humilhar-se perante homens europeus por causa das suas características físicas. Muitas vezes também era usada como escrava sexual. Quando Sarah morreu o seu "dono" não quis pagar um enterro e, por esse motivo, o seu corpo e partes como peitos, nádegas e útero foram cortados e preservados para que continuassem em exposição na Europa. Somente em 2002 os seus restos mortais regressaram à sua terra natal após várias tentativas de Nelson Mandela.
Nos dias de hoje há um grande número de mulheres que não acham degradante expor em demasia certas partes íntimas do seu corpo, espalhar pelas redes sociais e sentirem-se encorajadas a continuar a mostrar mais e mais.
Ano 2014, já não somos forçadas a fazer isso como Sarah foi, temos como obrigação preservar o nosso corpo e a nossa identidade. Only God knows what Sarah went through.
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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

"VAI TOMAR BANHO"









Você sabia? "VAI TOMAR BANHO" É uma expressão que em "Casa Grande & Senzala", Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja. Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore pra limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com freqüência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios. Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que fossem "tomar banho".


fonte:https://www.facebook.com/FotografiasDaHistoria