sexta-feira, 23 de maio de 2014

É verdade que o Brasil comprou o Acre por um cavalo?

Carla Regina Simões.

  Prezados Senhores,
Em busca de nova proposta de trabalho na área Educacional, apresento-lhes meu BLOGGER
Entre minhas características básicas encontram-se: adaptabilidade, bom humor, dinamismo, responsabilidades, auto-exigência, dedicação ao trabalho e bom relacionamento em geral.
No aguardo de contatos, para troca de conhecimentos
Atenciosamente,Carla Regina Simões.
Dados para Contato
E-mail: crssimoes@yahoo.com.br
 (21)983698601/(21)999753529

Objetivos
 Na Graduação de Pedagogia,refere se a habilitação Administração Escolar para exercício nas Escolas de Ensino Fundamental e Médio,Na Graduação em História referese a Licenciatura Plena e Pós-Graduação em Psicopedagogia;
Professora de cursos livres: Jogos Pedagógicos, Diagnóstico e Avaliação Psicopedagógica.

Escolaridade:
Especialização em Psicopedagogia (UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES).
Graduada em Pedagogia (FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN).
Graduação em História (FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN)

 

É verdade que o Brasil comprou o Acre por um cavalo?

por Roberto Navarro | Edição 54
Não. A versão mais aceita é a de que o Brasil deu terras, prometeu construir uma estrada e pagou uma grana à Bolívia pelo Acre. O cavalo - na verdade, dois cavalos - teria sido um presentinho extra dos brasileiros aos bolivianos. Mesmo assim, nem todo mundoconcorda que houvesse algum eqüino envolvido na troca. A história do cavalo, mencionada pelo presidente boliviano Evo Morales durante a recente crise do petróleo na Bolívia, não tem muito fundamento histórico. Segundo o Tratado de Petrópolis, assinado em 17 de novembro de 1903, o Brasil recebeu a posse definitiva do território do Acre, cedido pela Bolívia, em troca de áreas no Mato Grosso, mais o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas e o compromisso de construir a estrada de ferro Madeira-Mamoré. "Apesar de alguns historiadores fazerem referência à doação, por parte do Brasil, de dois cavalos brancos como símbolo da amizade entre os dois povos, não consta do Tratado de Petrópolis qualquer referência ao fato levantado por Evo Morales", afirma o historiador Oscar Medeiros Filho, da Universidade de São Paulo. O Acre, aliás, sempre foi na prática um território mais brasileiro que boliviano. Desde meados do século 19, migrantes brasileiros, vindos principalmente dos estados do Nordeste, ocupavam a área, oficialmente sob controle boliviano, trabalhando na extração da borracha. No final daquele século, a Bolívia tentou implantar um sistema que lhe permitisse a manutenção daquele território, mas eram muitas as suas dificuldades, pois o Estado boliviano não tinha presença efetiva na região. Os bolivianos decidiram, então, arrendar a área a uma companhia de capital estrangeiro, a Bolivian Syndicate, um conglomerado anglo-americano. Mas a medida não foi aceita pelos seringueiros brasileiros. O acirramento das tensões levou a revoltas e combates, culminando com a tentativa dos brasileiros de tornar o Acre um estado independente. O conflito terminou de forma amigável, com a assinatura do Tratado de Petrópolis entre os governos do Brasil e da Bolívia. :-’
CONSULTORIA: VIRGÍLIO ARRAES, 
PROFESSOR
 DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
fonte:http://mundoestranho.abril.com.br/materia/e-verdade-que-o-brasil-comprou-o-acre-por-um-cavalo

terça-feira, 13 de maio de 2014

AI EU FAÇO UMA PERGUNTA O QUE MUDOU? 13 DE MAIO DE 2014

Carla Regina Simões.

  Prezados Senhores,
Em busca de nova proposta de trabalho na área Educacional, apresento-lhes meu BLOGGER
Entre minhas características básicas encontram-se: adaptabilidade, bom humor, dinamismo, responsabilidades, auto-exigência, dedicação ao trabalho e bom relacionamento em geral.
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Atenciosamente,Carla Regina Simões.
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E-mail: crssimoes@yahoo.com.br
 (21)983698601/(21)999753529

Objetivos
 Na Graduação de Pedagogia,refere se a habilitação Administração Escolar para exercício nas Escolas de Ensino Fundamental e Médio,Na Graduação em História referese a Licenciatura Plena e Pós-Graduação em Psicopedagogia;
Professora de cursos livres: Jogos Pedagógicos, Diagnóstico e Avaliação Psicopedagógica.

Escolaridade:
Especialização em Psicopedagogia (UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES).
Graduada em Pedagogia (FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN).
Graduação em História (FACULDADES INTEGRADAS SIMONSEN)

AI EU FAÇO UMA PERGUNTA O QUE MUDOU?


Abolição Da Escravatura No Brasil - Resumo
História Da Abolição Da Escravatura No Brasil, Os Abolicionistas, Resumo, Lei Áurea Decretada Pela Princesa Isabel Em 1888, A Questão Da Escravidão No Brasil Império.

Princesa Isabel: assinou a Lei Áurea

Contexto Histórico da abolição da escravatura

No início da colonização do Brasil (século XVI), não havia no Brasil trabalhadores para a realização de trabalhos manuais pesados. Os portugueses colonizadores tentaram usar o trabalho indígena nas lavouras. A escravidão indígena não pôde ser levada adiante, pois os religiosos católicos se posicionaram em defesa dos índios condenando sua escravidão. Logo, os colonizadores buscaram uma outra alternativa. Eles buscaram negros na África para submetê-los à força ao trabalho escravo em sua colônia. Foi neste contexto que começou a entrada dos escravos africanos no Brasil.

Como era a escravidão no Brasil

Os negros africanos, trazidos da África, eram transportados nos porões dos navios negreiros. Em função das péssimas condições deste meio de transporte desumano, muitos morreram durante a viagem. Após desembarcaram no Brasil eram comprados como mercadorias por fazendeiros e senhores de engenho, que os tratavam de forma cruel e, muitas vezes, violenta. 

Embora muitos considerassem normal e aceitável, a escravidão naquela época, havia aqueles que eram contra este tipo de prática, porém eram a minoria e não tinham influência política para mudar a situação. Contudo, a escravidão permaneceu por quase 300 anos. O principal fator que manteve o sistema escravista por tantos anos foi o econômico. A economia do Brasil contava quase que exclusivamente com o trabalho escravo para realizar os trabalhos nas fazendas e nas minas. As providências para a libertação dos escravos, de acordo com alguns políticos da época, deveriam ser tomadas lentamente.

O início do processo de libertação dos escravos e fim da escravidão 

Na segunda metade do século XIX surgiu o movimento abolicionista, que defendia a abolição da escravidão no Brasil. Joaquim Nabuco foi um dos principais abolicionistas deste período.

A região Sul do Brasil passou a empregar trabalhadores assalariados brasileiros e imigrantes estrangeiros, a partir de 1870. Na região Norte, as usinas produtoras de açúcar substituíram os primitivos engenhos, fato que possibilitou o uso de um número menor de escravos. Já nos principais centros urbanos, era grande a necessidade do surgimento de indústrias. Visando não causar prejuízo financeiros aos proprietários rurais, o governo brasileiro, pressionado pelo Reino Unido, foi alcançando seus objetivos lentamente. 

A primeira etapa do processo foi tomada em 1850, com a extinção do tráfico de escravos no Brasil. Vinte e um anos mais tarde, em de 28 de setembro de 1871, foi promulgada a Lei do Ventre-Livre. Esta lei tornava livres os filhos de escravos que nascessem a partir da decretação da lei.

No ano de 1885, foi promulgada a lei Saraiva-Cotegipe (também conhecida como Lei dos Sexagenários) que beneficiava os negros com mais de 65 anos de idade.




Foi somente em 13 de maio de 1888, através da Lei Áurea, que a liberdade total e definitiva finalmente foi alcançada pelos negros brasileiros. Esta lei, assinada pela Princesa Isabel (filha de D. Pedro II), abolia de vez a escravidão em nosso país